01/10/2012

Minha primeira vez no Bigode

 
 
A primeira vez que fui convidada a ir ao Churrasquinho do Bigode, eu já não tinha mais condições etílicas para tanto, mas deixei o convite suspenso para outra oportunidade.

Depois ouvi falar sobre a legião de fãs que o local tem e isso me deixou bastante intrigada. Ouvi falar sobre roda de violão “sem couvert”, churrasquinho de gato do bom e cerveja trincando.

Até que numa sexta-feira fria fui conhecer o tão falado point dos meninos do FNDE. A primeira impressão é a de que me encontrava numa praça dessas de cidade do interior, onde as pessoas saem de suas casas para colocar o papo em dia. No caso do Bigode, a concentração de pessoas foi muito maior do que imaginei e percebi que havia grupos de cada prédio ao redor dali, além de uma turma de skatistas treinando suas manobras “nem tão radicais”.

Um churrasquinho embaixo de uma marquise que dá acesso à Galeria dos Estados é um local muito conveniente pra quem quer tomar umas depois do trabalho e voltar pra casa de metrô, já que bem ali tem uma estação.

Senti um clima extremamente agradável, onde todos estão a fim de bater um bom papo e a maioria já se conhece há um bom tempo. As balzaquianas são bem vindas e muito bem recebidas. E caso você tenha um casamento ruim e queira saber como se livrar dele, o grande filósofo JB pode te dar todas as dicas de que você precisa. kkkkk

O churrasquinho também passou pela avaliação de qualidade. Bem temperado e assado no ponto, é o acompanhamento perfeito pra uma cerveja estupidamente gelada!

A única reclamação que eu tenho a fazer é em relação ao banheiro. Nós mulheres sofremos um pouco com o banheiro químico sem travas na porta. Fora isso, terei o maior prazer em retornar para tomar uma cervejinha com os queridos novos amigos que fiz e que frequentam periodicamente o local.


Beijo da Dani. (Danielle Carneiro)

Um comentário:

Anônimo disse...

Corrige ai por favor, em vez de "primeira opção", é "primeira impressão". Bjo.